sábado, 17 de janeiro de 2009
PREPOTENCIA E DESCONHECIMENTO
Soube ontem que fui mais uma vez punido. Uma menina, sem qualidade, chamada ANA RAQUEL BROCHADO, que a partir daqui trato-a por BROCHADO, dada a sua fraca qualidade técnica usa a prepotência para fazer valer os seus dotes de árbitra. Há até quem diga que artificialmente ela foi subindo de escalão para termos uma mulher no primeiro escalão da arbitragem, mas a menina BROCHADO não tem conseguido impôr-se, ainda o ano passado num grupo de 145 arbitros ficou classificada no 102º lugar.
Fala-se agora com alguma insistência que era importante que os árbitros tivessem um perfil psicológico adaptado à missão, se assim fosse esta BROCHADO não teria passado da II divisão regional da AFL, convém dizer que a II divisão regional da AFL é precisamente a divisão mais baixa da regional de Lisboa, aí sim estaria bem colocada ou então devia apitar as Escolinhas onde faltam com frequência os árbitros.
Esta BROCHADO estaria muito bem em casa como doméstica, como agente da arbitragem é petulante é agressiva e estes dotes fazem desta menina uma prepotente e como a lei lhe permite, infelizmente, usa a escrita como forma de se defender. Já conheço este estilo, os fracos quando sabem que a sua actuação foi paupérrima, escrevem, escrevem, inventam, mentem e vá lá agora alguém desmentir esta gente fraca e incompetente.
O Conselho de Disciplina que é composto por gente que vê futebol nos camarotes desconhece por completo as instalações dos clubes e por isso também o CLUBE, neste caso o FUTEBOL BENFICA é também punido por os seus dirigentes se terem dirigido à cabine destinada à sua equipa. Admiração no meio disto tudo é porque razão só o FUTEBOL BENFICA é punido ? As cabines de uma e outra equipa são no mesmo patamar onde se equipa a equipa de arbitragem, por isso é estranho que a equipa de arbitragem, ou melhor a menina BROCHADO, só tenha visto os dirigentes do FUTEBOL BENFICA naquele espaço. Este facto é revelador da intenção da menina que escolheu esta actividade o que sinceramente lamento porque não tem perfil, não tem competência e usa a prepotência como arma de arremesso.
O Conselho de Disciplina da FPF devia ter uma actuação mais consentânea com a sua missão, isto é, exercer disciplina na verdadeira acepção da palavra e não se basear em factos apenas relatados pelos árbitros, que assim exercem, por vezes, de forma discricionária o Poder que de uma forma corporativa lhes é atribuido.
Assim, quando não se faz a selecção cá em baixo, os problemas vão surgir no escalão maior. Esta menina aqui há cinco anos atrás cometeu um erro crasso e propositadamente, alterando o resultado, aquando da marcação de um penalti a nosso favor que o guarda redes adversário defendeu à entrada da pequena área. O seu colega de equipa foi pronto a assinalar tal infracção e a menina, disse: deixa estar, já está, já está. Essa infracção que nós guardamos porque felizmente houve quem a registasse em foto, foi enviada ao Conselho de Arbitragem da FPF. Neste jogo voltou a cometer erros idênticos e sempre contra o FUTEBOL BENFICA. Quem penaliza a indignação e absolve os prevaricadores não está a executar justiça. Vai sendo tempo de acreditarem também nos dirigentes desportivos, pois estes são o sustentáculo do futebol e alguns até pagam para isso.
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