quarta-feira, 31 de março de 2010
SURPRESA NA FESTA DE ENCERRAMENTO DO 21 TORNEIO MEDITERRANEO
FALECEU HERNANI PEREIRA DE SOUSA
BLANES 2010 - RESULTADO DOS QUARTOS DE FINAL
terça-feira, 30 de março de 2010
TORNEIO DE BLANES CUP 2010
NOTICIAS DO TORNEIO DE BLANES 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
BOTICIAS DO TORNEIO DE BLANES 2010
domingo, 28 de março de 2010
MALGRAT DEL MAR
BLANES 2010 - ABERTURA DO TORNEIO
MALGRAT DEL MAR - BLANES CUP 2010
NOTICIAS DO TORNEIO DE BALNES CUP 2010
sábado, 27 de março de 2010
TROFEO MEDITERRANEO 2010 - BLANES CUP 2010
JÁ ESTAMOS EM MALGRAT DEL MAR
sexta-feira, 26 de março de 2010
`CHEGÁMOS A ELVAS
MAIS UMA VIAGEM AO ESTRANGEIRO DE UMA EQUIPA DO FUTEBOL BENFICA

PARTE HOJE PARA BARCELONA A COMITIVA DOS INFANTIS QUE VAI DISPUTAR O TORNEIO BLANES CUP 2010


terça-feira, 23 de março de 2010
77 ANOS DE REGORGANIZAÇÃO, MAS MUITOS MAIS DE VIDA


sexta-feira, 19 de março de 2010
A MARCHA DE BENFICA EM MARCHA

quinta-feira, 18 de março de 2010
ACTIVIDADE DE FIM DE SEMANA
quarta-feira, 17 de março de 2010
HÁ DOIS ANOS E UNS MESES PARTICIPEI NUM COLÓQUIO
REBUSCANDO OS MEUS DOCUMENTOS ENCONTREI ESTES ELEMENTOS RELATIVOS AO COLÓQUIO PROMOVODO PELA ASSOCIAÇÃO DOS CASTELOS. ACHEI IMPORTANTE TRAZER NOVAMENTE À LIÇA OS COMENTÁRIOS DOS INTERVENIENTES POR ESTAREM ACTUALIZADOS, OU SEJA, AS DIFICULDADES ALI APONTADAS TENDEM A AGRAVAREM-SE E PORTANTO, DIGAMOS, É UM TEMA ACTUAL. TENHO A CERTEZA QUE O QUE O FUTURO NOS RESERVA É UMA PERSPECTIVA AINDA MAIS DIFICIL DO QUE AQUELA QUE HÁ TRÊS ANOS APONTÁMOS NAQUELE COLÓQUIO. POR ISSO COMO ALERTA AQUI FICA POIS AS OPINIÕES ALI MANIFESTADAS.
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CLUBES HISTÓRICOS DE LISBOA SEM FÉ NO PROPRIO FUTURO
Quarta-feira, 28 de Novembro de 2007
Por Fernando Carvalho


No Auditório do Montepio Geral, onde decorreu a conferência, estiveram presentes como prelectores Domingos Estanislau, presidente do Clube Futebol Benfica (popular Fofó), Carlos Perdiz, presidente do Clube Operário Futebol de Lisboa, e, em representação do Clube Oriental de Lisboa (COL), o associado Raul Moita.Domingos Estanislau focou o percurso histórico do carismático clube de Benfica e dos primórdios do desporto como fonte agregadora das gentes. “Conversar sobre desporto e a vida dos nossos clubes é um acto sublime de cultura”, afirmou, sustentando que a cultura “é um conjunto complexo de vivências e conhecimentos da lei, da ética, da moral, dos costumes e dos hábitos continuados e adquiridos”, pois é isso que os “nossos clubes fazem”. Estanislau citou ainda o professor Olímpio Bento no último «Congresso de Desporto»: “Não dar ao desporto a devida importância é viver fora do nosso tempo”, acrescentando que “não estar atento ao movimento associativo é colocar de fora cerca de duzentos mil voluntários desportivos recreativos e sociais”.O presidente do Fofó alertou para as “benesses” concedidas aos clubes chamados «grandes», não compreendendo como num estado de vivência democrática os clubes ditos «pequenos» são simplesmente “ostracizados”, quando contam no seu seio campeões nacionais, europeus e mundiais. Finalizou contando alguns episódios que foram e ainda são marcos históricos da vida do popular Fofó, palavra “depreciativa” num primeiro momento da vida do clube, mas que se tornou “carinhosa” na actualidade.
“Boa fé” dos dirigentes traída Quanto ao também popular Operário de Lisboa, Carlos Perdiz deu a conhecer o crescimento rápido do seu clube nas duas primeiras décadas da sua existência (1920-1940), mas que depois não o deixarem crescer mais, “por ser considerado um clube ecléctico, com organização e com pessoas e estruturas para sustentar as suas actividades desportivas”. O presidente do Operário dissertou ainda sobre o porquê do declínio de outrora, “ontem como hoje”, salientando a “boa fé” dos dirigentes traída pelas “falsas promessas”, não se coibindo de contar um episódio para sustentar a sua analogia: “Com a boa vontade da altura e dizendo a tudo que sim, os dirigentes «operários», com o coração nas mãos, anuíram a ceder os terrenos do antigo campo para construção de uma escola. O clube ficou sem recinto, foi obrigado a reduzir a sua actividade desportiva, e, posteriormente, teve de «comprar» aos utilizadores dos terrenos - barracas e hortas -, a área onde está implantado o actual campo, ficando o clube com o direito de superfície. Mesmo assim, a Câmara Municipal de Lisboa tem criado problemas ao Operário relativamente às receitas oriundas da instalação de uma antena de telecomunicações, a qual reverte para os escalões de formação do clube”.
.A intervenção final esteve a cargo de Raul Moita, que deu a conhecer o percurso do COL desde a sua fundação, a qual decorreu da fusão de três clubes da zona oriental de Lisboa - Chelas, Fósforos e Marvilense -, face à necessidade sentida nessa área de grande implantação operária, para que houvesse uma grande agremiação. “Trabalhar a troco de nada”Na parte em que a assistência foi convidada a intervir, o presidente do Oriental, José Nabais, também falou das “falsas promessas” que têm caracterizado a vida da colectividade, terminando com uma frase emblemática no contexto das necessidades prementes: “Se não nos querem dar o peixe, emprestem-nos a cana para pescarmos”.
Denominador comum aos três clubes é o “de não acreditarem no futuro”, face à falta de reconhecimento - “apoios e falsas promessas” - ao trabalho desenvolvido, ao longo de décadas, por estas colectividades e que, no presente, “são maltratadas pelos diferentes poderes na autarquia lisboeta”, que têm prometido “mundos e fundos” a quem continua a andar de “peito aberto”, hoje como antes, “a trabalhar a troco de nada”, em prol das gerações vindouras.
domingo, 7 de março de 2010
COMPETIVIDADE E .,.
sexta-feira, 5 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
VERGONHA, TRISTEZA, SEI LÁ QUE MAIS HEI-DE DIZER ...
quarta-feira, 3 de março de 2010
VIVEMOS EM CONFUSÃO
O tempo não está para grandes manifestações de regozijo. Sinto isso. Vejo as pessoas tristes, preocupadas, sem alegria, sem sorrirem umas para as outras, enfim ... este é o estado geral das pessoas que naturalmente, creio eu, não terão grandes motivos de satisfação.
Mas a amargura não resolve absolutamente nada. Eu combate este problema, esta frustração que vejo em minha volta, ocupando o meu cerébro. Escrevo, podem ser "coisas" tolas, mas dou vazão às minhas ideias, tento informar-me o melhor possível como forma também de compreender melhor o Mundo, por essa razão o tempo actual não me surpreende, sei porque tudo isto acontece, só não tenho a solução porque eu só valho por mim, mas não sou único de certeza, juntar as forças é que é dificil, enquanto isso não for possível continuamos nesta letargia sofredora.
Continuo todavia, a entreter-me com "coisas" que me dão gozo, recomendo aos amigos que façam como eu, façam "coisas" também e ocupem-se, é a única forma de combater as frustrações do dia a dia e abstrair-se deste Mundo inóspito.