Desde que começaram a surgir as Escolas de Futebol houve clubes que abdicaram do seu papel formador, provavelmente por questões económicas ou porque se torna mais fácil organizarem-se e captar jovens, e entregaram-se aos clubes chamados grandes.
Cada um é dono do seu próprio destino, é evidente. O que prevejo é que por enquanto e inicialmente essa entrega dará os seus frutos, mas essa colheita é serôida, dá azo há perda de identidade e certamente de consequências nefastas quanto ao futuro do clube, do atleta e numa perspectiva mais abrangente do próprio futebol.
Alimentam-se algumas ilusões a um elevado número de jovens que em determinada altura do percurso da sua vida desportiva que devia ser de formação sem carga psicológica transforma-se depois numa calamitosa decepção.
Por estes argumentos sou obviamente a favor das Escolas de Formação mas na dependência exclusivamente do Clube em cuja instalação a Escola funciona.
É UMA OPINIÃO
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