Sou um sonhador. Puro, por natureza, sobretudo porque sempre acreditei em valores que os humanos proclamam mas não praticam. São vários os acontecimentos que todos os dias surgem pelo mundo fora que preocupam as pessoas de bom senso e que nos leva a perguntar para onde caminha este planeta cada vez mais inóspito?
Sonhei e sonho. Sonho porque sou sonhador.
Dedique-me a causas porque sou sonhador.
Entregue-me de corpo inteiro a trabalhos, tarefas e projectos que visam acabar com desigualdades tão profundas quanto a educação, a cultura, o desemprego, a fome e o desconhecimento e é mesmo desconhecimento que quero dizer porque é confragedor ver pessoas no meu País que em pleno século XXI, que não são capazes de racicionar, têm dificuldade em compreender ou intrepertar as situações mais elementares do quotodiano.
É aflitivo, no Portugal de 2011 existir um numero significativo da populaçáo que tem a instrução básica mas tem dificuldade em ler qualquer texto que seja, basta estar dez minutos numa fila num Banco, numa Repartição ou em qualquer serviço público para percebermos quão é a dificuldade de perceberem as explicações que o funcionário zeloso ou menos zeloso, da parte de dentro do balcão, da secretária ou do postigo de informações transmite e numa observação atenta percebe-se que quem recebe a informação nada percebeu.
Formatou-se o País de forma a que uns quantos dominem a BEL-PRAZER a vida colectiva. As Universidades instroem os que mais tarde vão ser responsáveis administrativos no sentido de continuarem a defender valores que servem os interesses dos previligiados. Claro que sempre existem uns quantos que pensam e saem do trilho, estes, são de imediato eliminados.
Tudo isto foi pensado, foi criado, foi bem engendrado, para perpetuar a exploração enchendo por outro lado os bolsos a meia duzia de abutres que distribuem umas migalhas aos incautos que acabam por servirem de base de apoio a estas politicas devastadoras do bem social, da degradação da família, da perda de valores que criam fissuras ou chagas humanas neste Mundo, não é disparate se lhe chamar CÃO, em que vivemos. SAFE-SE QUEM PUDER, é o lema.
A miséria, os sem-abrigo, os marginais, o banditismo, os assaltos, os crimes violentos jamais praticados e tudo o mais, são consequências de políticas económicas que têm vindo a ser praticadas pelo sistema financeiro.
Formatou-se o País de forma a que uns quantos dominem a BEL-PRAZER a vida colectiva. As Universidades instroem os que mais tarde vão ser responsáveis administrativos no sentido de continuarem a defender valores que servem os interesses dos previligiados. Claro que sempre existem uns quantos que pensam e saem do trilho, estes, são de imediato eliminados.
Tudo isto foi pensado, foi criado, foi bem engendrado, para perpetuar a exploração enchendo por outro lado os bolsos a meia duzia de abutres que distribuem umas migalhas aos incautos que acabam por servirem de base de apoio a estas politicas devastadoras do bem social, da degradação da família, da perda de valores que criam fissuras ou chagas humanas neste Mundo, não é disparate se lhe chamar CÃO, em que vivemos. SAFE-SE QUEM PUDER, é o lema.
A miséria, os sem-abrigo, os marginais, o banditismo, os assaltos, os crimes violentos jamais praticados e tudo o mais, são consequências de políticas económicas que têm vindo a ser praticadas pelo sistema financeiro.
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