Há quinze dias atrás ninguém vaticinava um massacre como o que aconteceu na NORUEGA.
A NORUEGA, como se sabe, tem uma estrutura psicológica e social que aponta para o bem estar do seu povo. A seguir à II Guerra Mundial desenvolveu-se imenso e obteve indices económicos em vários sectores de actividade de fazer inveja a qualquer outro País.
Anders Behring Breivik, de 32 anos
Os sociólogos, os psicólogos, os psicanalistas, os criminalistas, etc, vão ter um árduo trabalho para chegarem às razões que levaram um homem de 32 anos a proceder, conscientemente, diga-se, a um massacre desta natureza.
Dirão uns que foi um acto de um selvagem paranóico. Outros apontarão como factor a ideologia que ele perfilha que o levou a tão tresloucado acto.
A mim surpreende-me as noticias que nos vão chegando em que dizem que houve documentação que circulou pela internet e julgo ter lido ou ouvido também que a preparação para esta tragédia ou outra semelhante já tinha uns tempos razoáveis.
Os sinais dos tempos são estes. E por muito organizado que um País seja ou esteja, há sempre os que são influenciados a políticas xenófobas e nazis, muito por culpa da divulgação que nos chega de acções de propaganda relativamente aos povos em que há uns que são maus e outros que são bons. A verdade e análise correcta são sempre ocultadas, vivemos um tempo em que isso acontece com frequência e a soldo de determinados interesses comerciais.
Este caso merece meditação e o povo, neste caso, o norueguês não merecia tamanha chacina.
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