terça-feira, 31 de março de 2009
UM PAIS À DERIVA
Não utilizo a palavra de honra, tão corriqueira ela é e tão pouco respeitada que já não tem qualquer significado para a sociedade, mas ... que é verdade que estamos a atravessar um período bastante dificil da nossa vida colectiva é um facto.
As suspeições abundam, os processos que decorrem nos Tribunais não têm fim, outros prolongam-se no tempo até ficarem "fora de prazo", há também decisões judiciais que ninguém consegue compreender, o Carlos Queirós passou de amado a odiado, as fábricas fecham e são milhares a irem para o desemprego, os assaltos proliferam,os crimes são dos mais horrendos que jamais se praticaram, os ordenados não chegam para viver os 30 dias do mês, a classe média está a desaparecer, as leis não são estaveis alteram-se de acordo com o interesse de alguns no momento, a educação não melhora, os professores protestam, os trabalhadores saem à rua em sinal de protesto por melhores condições de vida, a relação familiar está a desaparecer, os horários de trabalho com o novo código de trabalho cria dificuldades às familias, enfim... este é quase um País inventado, mas é o nosso, é Portugal que amamos,o que não invalida que não reconheçamos que está à deriva.
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PREOCUPAÇÕES
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